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Pesquisadores desenvolvem sensores auditivos para robôs

Instituto de robótica treina robôs para que identifiquem objetos através do som que produzem em contato com uma superfície.

Pesquisas indicam que o som pode ser útil para a robótica, por isso, pesquisadores do Instituto de Robótica Carnegie Mellon University (CMU) criaram um banco de dados de sons a partir de testes para desenvolver “sensores auditivos” para robôs, de acordo com publicação do site de tecnologia ZDNet.


O banco de dados foi criado com testes feitos com um robô chamado Sawyer, que segurou uma bandeja por horas movendo-a com diferentes objetos na superfície. Câmeras e microfones gravaram cerca de 15.000 interações, da movimentação feita em direções aleatórias com os objetos variados.


"Muitos trabalhos preliminares em outras áreas indicaram que o som poderia ser útil, mas não estava claro o quão útil seria na robótica", explica Lerrel Pinto, que recentemente obteve seu doutorado em robótica no Instituto de Robótica Carnegie Mellon University (CMU) e ingressará no corpo docente da Universidade de Nova York.


Para ajudar os robôs a estimar as trajetórias e o movimento do objeto, juntamente com outras pesquisas, os pesquisadores reforçaram a utilidade do som para os robôs. Eles descobriram que os robôs equipados com os insights obtidos do conjunto de dados conseguiram classificações bem-sucedidas de objetos em cerca de três quartos do tempo, com base apenas no som.


"Acho que o mais empolgante foi que, quando falhou, falhou nas coisas que você espera que falhe", disse Pinto. Um robô não poderia usar o som para dizer a diferença entre um bloco vermelho ou um bloco verde, por exemplo, entretanto, “se fosse um objeto diferente, como um bloco versus uma xícara, ele poderia descobrir isso".


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